O prefeito Evandro Leitão assinou, nesta terça-feira (18/02), o contrato para a construção do Residencial Paupina, que vai garantir mais 128 moradias para famílias fortalezenses em situação de vulnerabilidade social. A solenidade no Paço Municipal contou com a presença do secretário da Habitafor, Jonas Dezidoro, do coordenador de programas habitacionais da pasta, Davis Fernandes, do superintendente de Habitação da Caixa, Luís Gurgel, e de representantes da construtora KPR Rodan.
A iniciativa faz parte do programa Minha Casa Minha Vida, com recursos de R$ 21,7 milhões do Ministério das Cidades, sob a gestão da Caixa Econômica Federal. A partir da assinatura do contrato, as obras começam oficialmente, com prazo de 18 meses para conclusão.
Além da construção das moradias, a Prefeitura de Fortaleza também investirá R$ 125,5 mil nas obras do entorno do conjunto habitacional, como a ampliação da rede de esgoto e iluminação pública.
Evandro Leitão agradeceu ao Governo Federal e à Caixa Econômica pela parceria. “Nós sempre falamos da importância desse alinhamento com o Governo Federal para a área da Habitação. E esse alinhamento se concretiza com ações como essa. Além deste contrato e das obras que já foram reiniciadas, temos a perspectiva de assinar ainda neste ano mais cinco contratos para iniciar a construção de novas duas mil unidades habitacionais”, destacou o prefeito.
O secretário da Habitafor, Jonas Dezidoro, presente na assinatura do contrato, reforçou as palavras do prefeito Evandro Leitão sobre a importância da construção de mais unidades habitacionais para a população carente. “Garantir moradia digna para milhares de fortalezenses que vivem em situação de vulnerabilidade é a nossa missão. A pedido do nosso prefeito Evandro, seguiremos trabalhando forte e incansavelmente para fechar mais parcerias e garantir a construção de mais casas”, pontuou Jonas.
Produção habitacional
O Residencial Paupina é o sexto conjunto habitacional em andamento durante a atual gestão. Estão em obras o Residencial Santa Mônica (Granja Lisboa), o Vila Nova II (Quintino Cunha), Lagoa I e III (Lagoa Redonda) e Santa Rosa (Presidente Vargas). Juntas, as construções somam mais de 1.300 unidades habitacionais.
